"Podia o capitão Soromenho, se debatesse tais problemas com ele, lançar-lhe o argumento de que nos povos incultos, sem preparação nem tradição cívicas, a liberdade se transforma em licença e que a democracia mais não é, nesses casos, do que fachada do caos e da corrupção".
Isto escrevia Joaquim Paço D'Arcos em 1950, na "Crónica da Vida Lisboeta". Palavras proféticas...
Há 8 horas
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